BORBOLETA
Apesar de muita coisa estar mal na Cruz Alta do
Buçaco, a natureza ainda nos mostra algo de
interessante e belo.
Como esta borboleta que sobrevive entre as
acácias , o mato e as carqueijas.
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Apesar de muita coisa estar mal na Cruz Alta do
Buçaco, a natureza ainda nos mostra algo de
interessante e belo.
Como esta borboleta que sobrevive entre as
acácias , o mato e as carqueijas.
Sintra, Quinta da Regaleira embrechados do Bussaco
em alguma semelhança com as Portas de Sula , do
mesmo autor, Manini.
Buçaco, Porta do Cinema ou de S.João
que se Encontra neste estado desde 2013.
O Estado abandonou a Mata do Buçaco e
a Fundação Socialista criada entre Sócrates
ministro e a Câmara da Mealhada que
continuam a não ter dinheiro para reconstruir
o património. Nunca o terão, aliás.
Para quem não conheça, trata-se do acesso
pedonal á Mata, uma longa escada a partir da
vila do Luso ,que começa no topo nascente da
Avenida Emidio Navarro, junto ao antigo
cinema, e termina na ruína do muro conforme
se vê na foto batida na tarde de hoje.
O cinema, propriedade da mesma autarquia, é
também uma ruína a cair lentamente.
Assim se trata o património local…!
Uma imagem do estado de degradação da Mata do Buçaco
na tarde de hoje que contradiz as palavras da propagand
oficiosa. (Hoje, ás quatro horas da tarde)
L embram-se deste quadro da Senhora do Leite da autoria
de Josepha de Óbidos? Ardeu na véspera de Natal do ano
de 2013 no Convento do Buçaco por incúria da chamada
Fundação Buçaco, que é um apêndice da Câmara da Mealhada.
Soube-se apenas , por análises levadas a cabo pela policia
judiciária, que se tratava duma obra fidedigna daquela
autora, mas os responsaveis por aquela Fundação-Afundação,
ficaram impunes perante a destruição gratuita dum valioso
património do Buçaco e da região centro.
É assim que se governa Portugal sem responsabilidades,
entre amigos e compadres!!!!
De Caifaz ao Santo Antão é um passo, mas embora
não pareça entre os dois pontos de observação estão
as Portas de Coimbra. Visto mais ou menos de helicóptero
dá isto que está aqui.
... ... ... ... ... ...
Já subi o Marão, vi o Gerês,
cruzei ousado os serros dos Herminios
e o peito dilatou-se ao montanhez,
como ás àguias se espraiam os domínios...
Ao Bussaco! do vértice sereno
parece enamorar-nos o infinito!
palpita a luz na relva e no granito!
troque-se o monte pelo vale ameno.
E fomos assentar-nos à Cruz Alta.
... ... ... ... ...
(Cândido Figueiredo)
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