Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

BUSSACO

PROPRIA DOMUS OMNIUM OPTIMA

BUSSACO

PROPRIA DOMUS OMNIUM OPTIMA

27
Nov10

BUÇACO-CASA DOS ARCOS


Peter

                                                                                                    

 A 29 de Junho de 1628 , chegaram ao Luso os primeiros

construtores do Convento do Bussaco,

Tomas de S. Cirilo, João Batista e Alberto da Virgem.

Instalaram-se na chamada Casa do Arcos.

Aqui está uma fotografia da dita casa, onde  viveram

e rezaram missa e donde partiram diariamente

para o centro da Mata  para iniciar as obras.

21
Nov10

CRISTO DO BUÇACO


Peter

                                                                                                                            

Este postal com mais de  meio século representa o passo

das filhas de Jerusalém na Via Sacra do Buçaco.

Tal como os portugueses  de hoje, Cristo, sedento,

carrega a sua pesada cruz.

Escultura em terracota de Costa Mota, Sobrinho, 1938.

 

(saber mais ver :        

  http://bucaco.blogs.sapo.pt/3158.html   )

07
Out10

27 de SETEMBRO


Peter

 Bateria de artilharia ( foto gentilmente cedida por Carlos Ferraz)

 

Com a presença do Presidente da Republica comemorou-se

no dia 27 de Setembro o segundo Centenário da Batalha do Buçaco.

Das recriações  levadas a efeito, um testemunho.

 

 

  Disparar  ( foto cedida gentilmente por Carlos ferraz)

Outro aspecto da reconstitução levada a efeito

 no local da batalha.

 

O melhor documentário , (de frente e de tráz)

com uma vénia á Escola Secundária da Mealhada .

VER : 

 

24
Ago10

NO PAÍS DAS MARAVILHAS


Peter

 

 

Querem por aí que a Mata Nacional do Buçaco seja uma maravilha de Portugal. Coisa mais absurda não há. Há dois séculos pelos menos a Mata Nacional é uma maravilha deste país. Mas nem sequer a palavra maravilha me parece a mais adequada para designar o espaço. Lembra-me logo o Circo Maravilhas do Manuel Guimarães, a fita Saltimbancos e as intrincadas desgraças que fazem letra no fado e lágrimas na choradeira colectiva, que são os oitocentos séculos de história que nos pertencem!

Mas traz-me por outro lado á ideia a figura encantada de Alice no país das maravilhas correndo atrás do coelho e do relógio até acordar do sono.

O senso da mentira bem contada. O sonho . Diríamos hoje, o markting perfeito se não tivéssemos respeito pela sageza e pela imaginação do escritor.

Nada disto é a Mata do Buçaco. Em primeiro lugar, não é maravilha natural. Nada tem a ver com o Parque  da Serra do Gerês, com o vale glaciário da Serra da Estrela, com o Sapal de Castro Marim ou com a Costa Vicentina.

Ao contrário destes espaços ambientais produtos da natureza, o Buçaco é um jardim botânico construído pelo homem.  Um belissimo jardim botânico, depositário de variadas espécies, sem dúvida, mas não deixa de ser um espaço burguês iniciado por frades e continuado por inquisidores e pertença do Estado desde 1834 ano em que acabaram as ordens religiosas. E o Estado, roubada a Mata á exploração dos monges que a plantaram, raras vezes soube tratar dela com decoro e dignidade.

Hoje acontece o mesmo que n'outras crises. Entregue a fundações de partidos políticos ao serviço das suas clientelas, a mata nacional é envolvida numa espécie de concurso de beleza com que alguns sustentam a vida  que levam.

Mas apesar do reino ser pequeno e não ter muros, nem o rei de pé se consegue fazer ver além das velhas praças de Elvas ou Almeida, as nossas fronteiras também artificiais, e tudo isto me parece esforço inglório. Nem o Buçaco sai  dignificado nem a divulgação premiada, seja lá qual for o prémio atribuido. É pouco para o que está á vista!

Se falássemos da classificação do espaço  pela Unesco, isso  sim seria outro assunto , mas desta barrela para  consumo interno e dizer depois que  se fez grande coisa sem fazer coisa nenhuma , não. Quando alguém pegar como deve ser, deve pegar o animal  pelo sítio , não pelas bordas !

27
Mai10

MUSEU


Peter

Dois séculos vão passar em 27 de Setembro próximo

sobre a batalha do Buçaco.

Num velho postal regista-se o conjunto comemorativo

resultante da inauguração de 1910

que contou com a presença do Rei D. Manuel II.

O terreiro fronteiro está diferente, o edificio do museu é outro ,

mas a Capela da Senhora da Vitória

que serviu de hospital de sangue, continua a mesma.

Sentado nos seus degraus uma figura que diria

simbolicamente só.

 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Arquivo

    1. 2022
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2021
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2020
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2019
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2018
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2017
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2016
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2015
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2014
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2013
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2012
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2011
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2010
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2009
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2008
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2007
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D

Em destaque no SAPO Blogs
pub